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domingo, 5 de maio de 2013

Plano de Aula


PLANO DE AULA
Tema:Tratamento da Informação
Conteúdo: Gráficos de Setores
Público Alvo: 6ª série/7º ano
Tempo Previsto: 7 aulas

Objetivo Geral
}Leitura e construção de gráficos e tabelas.
Objetivo Específico
}Expressar informações quantitativas por meio de linguagem gráfica procurando escolher o tipo mais adequado de gráfico.
}Relacionar o ângulo central correspondente a cada setor do gráfico.
}Utilizar planilha eletrônica.

Procedimentos Metodológicos
Aula 1
}Roda de conversa para levantamento de conhecimentos prévios;
}Solicitar aos alunos pesquisa e coleta  de Gráficos de Setores e Tabelas em Jornais e Revistas;
Aula 2
}Socialização dos materiais coletados pelos alunos;
}Estudo dos materiais: fonte, data, tema, título, dados relevantes...

Aula 3 e 4
}Apresentar aos alunos uma tabela para que construam o Gráfico de Setores, utilizando régua, compasso e transferidor; ( Sugestão: Trabalhar com poucas informações para que todo o processo seja concluído);
}Completar a Tabela calculando as porcentagens referentes a cada informação;
}Relacionar o ângulo central correspondente a cada setor que deverá ser construído no gráfico;
}Construir o gráfico de setores utilizando régua, compasso e transferidor.

Aula 5 e 6
}Apresentar aos alunos tabelas para que construam Gráfico de Setores, utilizando planilha eletrônica;
}Completar a Tabela calculando as porcentagens referentes a cada informação;
}Relacionar o ângulo central correspondente a cada setor que deverá ser construído no gráfico;
}Construir o gráfico de setores.

Recursos Materiais e Tecnológicos
}Recortes de Jornais e Revistas;
}Régua;
}Compasso;
}Transferidor;
}Calculadora;
}Sala do Acessa Escola;
}Computador com planilha eletrônica;
}Data show.

Plano de Aula



Plano de Aula
Tema: Problemas de contagem
Objetivo geral:
Resolver problemas de contagem
Objetivos específicos:
Ser capaz de realizar e compreender a resolução de problemas de contagem, por meio de diagramas e tabela.
Justificativa:
Conforme o PCN (BRASIL, 1998, pg, 257).
“As habilidades de descrever e analisar um grande número de dados, realizar
inferências e fazer predições com base numa amostra de população, aplicar as ideias de probabilidade e combinatória a fenômenos naturais e do cotidiano são aplicações da Matemática em questões do mundo real que tiveram um crescimento muito grande e se tornaram bastante complexas. Técnicas e raciocínios estatísticos e probabilísticos são, sem dúvida, instrumentos tanto das ciências da Natureza quanto das Ciências Humanas”.

Procedimentos metodológicos:
Apresentar o enunciado:
Juliana tem 3 blusas nas cores verde, branca e rosa e 4 saias nas cores azul, amarela, preta e vermelha. Preencha o diagrama abaixo combinando a cores das blusas com as cores das saias:


Saia



Saia



Saia






















Blusa



Blusa



Blusa




















































 Em seguida responda: de quantas maneiras diferentes ela poderá se vestir?
Pedir para que em duplas os alunos resolvam a atividade acima. Em seguida cada dupla deverá explicar como fizeram para resolver essa situação socializando e confrontando as ideias.
Depois de resolver o problema inicial, lançar uma nova problematização:
Na soverteria “zero grau” existem 5 sabores de sorvete: morango, chocolate, creme, abacaxi e uva e 4 tipos de cobertura: caramelo, morango, chocolate e chantilly. De quantas maneiras diferentes podemos montar um sorvete contendo um sabor e uma cobertura?
Pedir novamente para que em duplas os alunos resolvam a atividade acima. Em seguida cada dupla deverá explicar como fizeram para resolver essa situação socializando e confrontando as ideias.
Podemos ampliar o repertório dos pequenos propondo novas situações tais como: Quantos sorvetes podemos montar com dois sabores diferentes e uma cobertura? Propondo questões como está pretende-se que os alunos percebam que se tornará mais prático usar a multiplicarão das quantidades possíveis em cada etapa.
 Recursos materiais:
Papel quadriculado, lápis, borracha, régua e fichas.
Avaliação:
Se os alunos já resolveram problemas de combinatória simples nas séries anteriores e já possuem um repertório de estratégias que possibilite a você avaliá-los pelo uso de outras estratégias que envolva a multiplicação, proponha outros problemas como esse e discuta com eles a pertinência delas para solucionar problemas de combinatória.


quinta-feira, 25 de abril de 2013

Leitura e Escrita

O meu primeiro contato com a leitura e escrita foi antes de ir para a escola, quando minha mãe me ensinou a escrever o meu nome. No dia em que consegui escrever sozinho o meu nome, fiquei muito feliz.
E comecei a pedir para minha mãe continuar a me ensinar a escrever outras palavras, ela pediu para eu ter paciência porque logo entraria na escola e aprenderia a escrever.
Afinal ela não gostaria de ser chamada a atenção porque me ensinou  a escrever antes de frequentar a escola.
Já na escola a minha primeira professora chamava-se Maria Helena, uma pessoa atenciosa com todos os alunos.
Ensinou a todos a escrever utilizando o caderno de caligrafia e métodos tradicionais  para a nossa alfabetização.
Quando eu estava alfabetizado eu percebi que gostava também de números e  que para compreender os números era necessário ter contato com a leitura e escrita.
Então me dediquei a leitura e escrita.
 Durante os meus anos de estudo meus professores sempre diziam que dificilmente um apreciador da leitura não pudesse escrever bem, e eles tinham razão, pois através da leitura temos contato com diferentes culturas, conhecemos pessoas de diversos lugares e aprendemos muito

Abraço 

Jorge

Depoimento de Fernanda


Pensar sobre como aprendi a ler e escrever traz-me recordações de fatos, de pessoas, de sentimentos...
Minha família faz parte deste capítulo de minhas memórias. Tenho um irmão mais velho e duas irmãs mais novas. Uma de nossas brincadeiras prediletas era "escolinha". Ainda não sabíamos ler nem escrever, mas pegávamos os materiais do meu irmão e fazíamos minha mãe nos ensinar muita coisa. Lembro-me de quando, ao ensinar as famílias silábicas, ela não conseguia explicar o "CA-QUE-QUI-CO-CU" e dizia, isso vocês vão aprender com a professora! E foi assim, brincando, que aos 6 anos, ao ingressar na pré-escola, já sabia ler e escrever...
A professora... Desta eu me lembro com muito carinho, Dona Rosa. Foi professora do meu irmão, minha e das minhas irmãs. Ela pegava na nossa mão para ensinar o traçado das letras cursivas.
Não fui incentivada em muitas leituras na escola. Sou leitora, gosto de ler, mas esta competência eu desenvolvi por conta da minha formação...
Sou professora de Matemática, mas não me destacava nesta área nas séries iniciais. Na primeira série inclusive, lembro-me que errei umas continhas de divisão e acabei tirando B na prova... Que frustração... Meu interesse pela Matemática começou já no Ensino Médio, porque tinha uma professora muito exigente, que me fazia estudar muito...
Alfabetizada nos anos 80, apesar do método tradicional, sinto saudades da minha infância querida que os anos não trazem mais...

Fernanda Machado Pinheiro

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Depoimento sobre Leitura e Escrita - Fábio Carvalho

Minhas experiências com leitura na minha formação básica não foram das mais ricas...

Lembro-me que éramos "obrigados" a escolher dentre os livros da série Vaga-Lume, um título, e depois socializar uma "resenha" e comentários sobre a história do livro. Apesar de achar muito forçada a tividade de leitura, as desempenhei sempre com muita dedicação. Os livros que me chamaram a atenção, neste época, eram: Cachorrinho Samba (e suas muitas aventuras) e os Barcos de Papel.

Mais adiante li o livro O Cão dos Baskerville (perdoem-me se escrevi errado), cuja narrativa se tratava de uma aventura de Sherlock Holmes. Simplesmente adorei!

Entrando no ensino médio e tendo que estudar a noite por conta da obrigação do trabalho, fiquei prejudicado em minhas atividades de leitura. Porém foi nesta fase que eu, enfim, aprendi a escrever com melhor qualidade, tudo pela dedicação da minha Professora de Língua Portuguesa. Ela lia e relia minhas criações, comentava e indicava melhorias, sempre fazendo-me entender o que ela estava propondo, foi aí que aprendi a dissertar com melhor eficiência.

Também me marcou o fato de, no 3º ano do Ensino Médio (antigo Colegial), eu ter conseguido ler todos os livros indicados na relação da FUVEST e um me marcou muito pela dificuldade: Memorial do Convento - José Saramago.

Hoje considero-me um leitor razoável e um bom escritor, mas devo tudo isso à escola básica que tive e a dedicação daqueles que, memso diante de tantas dificuldades, muito me ensinaram e contribuiram para o ser que hoje eu sou!

Experências com linguagem escrita

Gosto de me lembrar de que, quando criança, minha irmã lia histórias em quadrinhos para mim. Com o tempo, percebi que o que ela lia, não era a história real, ou seja, eu estava sendo lubridiado...o que estava sendo contado não condizia com as figuras...Senti uma necessidade cada vez maior de saber ler o que estava escrito. Pois bem...aprendi! Abriu-se um novo universo de possibilidades...Devorava as histórias em quadrinhos que meu pai trazia...independência...sensação de independência...

Na escola, aprendi a ler livros. No ensino fundamental, um dos livros que mais gostei foi "Territórios de Bravos"...Minha imaginação, naquelas narrativas, me levou para uma outra parte do Brasil, uma outra época. Imerso nessa aventura, tudo ao meu redor, deixou de existir.

Esse é o poder das palavras escritas...independência para ir a onde a imaginação permitir e, para que outros possam fazer a mesma viagem...